
Gabi é um exemplo muito bom, ele é um excelente jogador, tem história, tem tudo o que a torcida rubro-negra almeja. Porém, depois de algumas temporadas ruins, o jogador não tem conseguido encontrar seu melhor futebol e isso passa muito pela confiança. Gabi é um jogador que precisa estar confiante, precisa se sentir absoluto e nesse momento não tem conseguido.
Gerson é outro exemplo. Tem muita técnica, tem muito conhecimento de campo, mas não sem confiança não consegue progredir. Ele precisa ser o cara do meio campo, não pode ser auxiliar. Ele gosta de se sentir peça fundamental e isso só vem quando ele se sente confiante, com a autoestima lá no alto.
Vou parar nesses dois exemplos, poderia citar Allan, Bruno Henrique, mas esses passam mais por tempo de jogo, sequência, do que por confiança.
Estamos no início da pré-temporada, faz mal analisar o desempenho do time no campeonato carioca (já vimos campeões carioca serem rebaixados no Brasileiro), por isso temos de ter parcimônia ao criticarmos ou analisarmos nossos jogadores nesse momento.
Antes que me perguntem, não, não sou conhecedor da psique humana e muito menos participo dos bastidores do Flamengo, são observações de um flamenguista que vai de rumo aos 44 pontos à rumo ao Mundial em questão de 3 dias.
Vou parar por aqui essa coluna está sendo escrita após o amistoso com o Orlando City, ou seja, ainda tenho outro jogo para cornetar (ou elogiar).
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