
Em uma publicação em uma página de notícias vascaínas, em que falava sobre uma estremecida na relação do dirigente e Ramón Díaz, treinador do Vasco. Mattos respondeu com um comentário negando a informação.
– Sempre que se tem um derrota dura como essa (a qual tenho também responsabilidade), começam as teorias da conspiração de que ‘o grupo tá dividido em grupinhos’, ‘o ambiente é ruim’, ‘o diretor não fala com o treinador’, ‘os salários estão atrasados’ e por aí vai para tentar criar mais factoides mirabolantes” – publicou.
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O comentário seguiu e o dirigente pontuou que a sua ida ao time de São Januário teve influência de Ramón Díaz, com quem nega atrito.
– A verdade é que, se estou hoje no Vasco, passa muito pelo apoio total do Emiliano e Ramón ao meu nome. Sou extremante grato e honrado de poder trabalhar com profissionais desse nível top, super vitoriosos e que são seres humanos exemplares e de fácil convívio no dia a dia. Nossa relação é boa desde quando nos falamos pela primeira vez e sempre debatemos ideias em prol de um Vasco melhor a cada dia. Aliás, o que eles dedicam para isso é impressionante, fazem o melhor diariamente para que o Vasco consiga vitórias e alegrias ao torcedor. Certeza absoluta que, quanto mais tempo de trabalho essa comissão, os excelentes profissionais que estão no CT e no escritório da SAF e a constância de gestão de responsabilidade financeira tiverem no clube, mais rápido o Vasco chegará ao tão sonhado momento de um ciclo de conquistas e autossustentabilidade (que significa solidez financeira, receitas maiores, maiores investimentos em estrutura e atletas, na categoria de base…), que é o objetivo principal do projeto da SAF e da 777. Peço desculpas por essa doída eliminação, todos internamente estão sentindo muito a dor da derrota. Sei que são anos de angústias, sofrimento e etc que geram impaciência e ansiedade, mas o caminho é irreversível e está sendo pavimentado (ainda precisa de um tempo) para um futuro vitorioso que com certeza chegará – contou.